Finalizei minha monografia no início desse ano.
Isso marcou um ponto de virada na minha vida profissional e pessoal.
Como esse trabalho de conclusão de curso é um "presente" de mim para a biblioteca da faculdade, pouquissimas pessoas tiveram acesso ao que eu escrevi.
Umas das principais passagem do trabalho é onde eu listei as pessoas que foram fundamentais para que eu chegasse ao final da faculdade.
Esse tipo de lista é sempre cruel. Relatam sentimentos momentâneos. Depois de algumas horas pensando no assunto, você se dá conta que esqueceu de muita gente.
Publicarei a seguir, os agradecimentos da minha monografia.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Mais uma republicação!!!
Postarei a seguir, as minhas impressões e sensações que tive logo após a projeção do filme "Ensaio sobre a Cegueira".
Tentei responder a mensagem de amigo sobre o filme, e sem querer ela acabou indo pra outros pessoas que não era tão íntimas assim.
A mensagem foi enviada no dia 29/12/2008.
Essa foi mais uma das minhas gafes no mundo virtual.
abs
Chefe,
abri o email para contar pra vc minha experiência cinematográfica ao ver "Ensaio sobre a cegueira" ontem e me deparo com seu texto fazendo uma analogia com o que vivemos nesse final de 2008.
Bom, vamos ao filme.
Fui ver o filme numa salinha minúscula no Estação Botafogo, onde a tela tem o mesmo tamanho de uma tv de 29 polegadas. Foram 15 minutos vendo comerciais e traillers e apesar dos 8 reais continuei ali, firme, na minha poltrona rasgada e com um estofado velho.
Contudo, valeu a pena cada minuto de desconforto e espera. Sem dúvida foi das maiores sensações cinematográficas que eu já tive. A importância de estar em uma sala escura vendo e sentido o filme em grupo, me mostrou mais uma vez a importância e singularidade desse veículo.
Fazia muito tempo que eu não passava pelo o que passei ontem. Um só filme, mas diversos pontos de vista, diversas interpretações e muitas sensações diferentes.
A sala estava lotada (pequena, mas lotada), porém, assim como chegavam os cegos para a quarentena, saiam as pessoas do cinema. No momento em que as mulheres se encaminavam ao pavilhão três, outras dentro da sala caminhavam para a rua. Eu escutava choros, murmuros e quando eu olhei para o lado, Taciana estava em prantos pedindo para ir embora também. Mas eu não a deixei, fiquei até o final, deliciado com o espetáculo fílmico do qual eu tinha metido.
Agora estou procurando um lugar descente para rever o "Ensaio".Tomei minha decisão de ver o filme muito tarde e penarei para achar um lugar dignino desse espetáculo cinematográfico. Mas preciso não só ver, mas sentir essa obra novamente.
Ps1: Viu a filmeb essa essa semana? Ainda bem que o ano acabou, Madasgascar 2 e Crepúsculo já fizeram juntos mais de 3 milhões de espectadores.
Ps2: Pergunta, o Coringão contratou o Fenômeno pra jogar em 2009 ou 2010? Do tamanho em que ele está vai demorar no mínino 1 ano para entrar em um campo de futebol.
abs
Eduardo Lurnel
Tentei responder a mensagem de amigo sobre o filme, e sem querer ela acabou indo pra outros pessoas que não era tão íntimas assim.
A mensagem foi enviada no dia 29/12/2008.
Essa foi mais uma das minhas gafes no mundo virtual.
abs
Chefe,
abri o email para contar pra vc minha experiência cinematográfica ao ver "Ensaio sobre a cegueira" ontem e me deparo com seu texto fazendo uma analogia com o que vivemos nesse final de 2008.
Bom, vamos ao filme.
Fui ver o filme numa salinha minúscula no Estação Botafogo, onde a tela tem o mesmo tamanho de uma tv de 29 polegadas. Foram 15 minutos vendo comerciais e traillers e apesar dos 8 reais continuei ali, firme, na minha poltrona rasgada e com um estofado velho.
Contudo, valeu a pena cada minuto de desconforto e espera. Sem dúvida foi das maiores sensações cinematográficas que eu já tive. A importância de estar em uma sala escura vendo e sentido o filme em grupo, me mostrou mais uma vez a importância e singularidade desse veículo.
Fazia muito tempo que eu não passava pelo o que passei ontem. Um só filme, mas diversos pontos de vista, diversas interpretações e muitas sensações diferentes.
A sala estava lotada (pequena, mas lotada), porém, assim como chegavam os cegos para a quarentena, saiam as pessoas do cinema. No momento em que as mulheres se encaminavam ao pavilhão três, outras dentro da sala caminhavam para a rua. Eu escutava choros, murmuros e quando eu olhei para o lado, Taciana estava em prantos pedindo para ir embora também. Mas eu não a deixei, fiquei até o final, deliciado com o espetáculo fílmico do qual eu tinha metido.
Agora estou procurando um lugar descente para rever o "Ensaio".Tomei minha decisão de ver o filme muito tarde e penarei para achar um lugar dignino desse espetáculo cinematográfico. Mas preciso não só ver, mas sentir essa obra novamente.
Ps1: Viu a filmeb essa essa semana? Ainda bem que o ano acabou, Madasgascar 2 e Crepúsculo já fizeram juntos mais de 3 milhões de espectadores.
Ps2: Pergunta, o Coringão contratou o Fenômeno pra jogar em 2009 ou 2010? Do tamanho em que ele está vai demorar no mínino 1 ano para entrar em um campo de futebol.
abs
Eduardo Lurnel
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Reedição!
Domingo, 23 de Março de 2008
Chega de Saudade
Cindy meu amigo, me desculpe.
Mas fui ao cinema na sexta feira e a safra de filmes está muito ruim. O único título que me comoveu foi o "Chega de Saudade" da Lais Bodanski. A expectativa já era muto grande, e eu não consegui esperar até o domingo. O filme se passa todo dentro de um baile paulista de "3ª idade"( não gosto muito do termo).
Laís passeia com sua câmera muito bem dirida por Walter Caravalho, como se ela estivesse dançando, conversando, se apaixonado e muitas vezes brigando. A suavidade com que o filme evolui, entrelaçando os personagens e suas histórias faz com que o expectador fique amarrado em sua poltrona e não desgrude os olhos nem um minuto.
Grandes atores, com grandes atuações. Siceramente e confesso que tinha um certo "pé atrás" com alguns deles, até pelo fato de conhecer a maioria em novelas globais.
Para um primeiro post é só.
Chega de Saudade
Cindy meu amigo, me desculpe.
Mas fui ao cinema na sexta feira e a safra de filmes está muito ruim. O único título que me comoveu foi o "Chega de Saudade" da Lais Bodanski. A expectativa já era muto grande, e eu não consegui esperar até o domingo. O filme se passa todo dentro de um baile paulista de "3ª idade"( não gosto muito do termo).
Laís passeia com sua câmera muito bem dirida por Walter Caravalho, como se ela estivesse dançando, conversando, se apaixonado e muitas vezes brigando. A suavidade com que o filme evolui, entrelaçando os personagens e suas histórias faz com que o expectador fique amarrado em sua poltrona e não desgrude os olhos nem um minuto.
Grandes atores, com grandes atuações. Siceramente e confesso que tinha um certo "pé atrás" com alguns deles, até pelo fato de conhecer a maioria em novelas globais.
Para um primeiro post é só.
Primeira Postagem
Boa Tarde,
inicio as atividades neste blog, fazendo uma repostagem.
Na época (mais de ano atrás), eu e meu amigo Lima estávamos a procura de um bom filme. De preferência nacional.
Tentei o "Chega de Saudade" e acertei!
Fui ver o filme com bastante espectativa e não fiquei decepcionado.
abs
Eduardo
inicio as atividades neste blog, fazendo uma repostagem.
Na época (mais de ano atrás), eu e meu amigo Lima estávamos a procura de um bom filme. De preferência nacional.
Tentei o "Chega de Saudade" e acertei!
Fui ver o filme com bastante espectativa e não fiquei decepcionado.
abs
Eduardo
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